The history of every language is unique, because each language is inherently bound to the thinking, nature, and spirit of a people, all of which are continuously altered by the twists and turns of events
A língua inglesa é fruto de uma história complexa e enraizada num passado muito distante.
Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se separado do continente europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Esse recente fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade Média na Europa.
Sítios arqueológicos evidenciam que as terras úmidas que os romanos vieram a denominar de Britannia já abrigavam uma próspera cultura há 8.000 anos, embora pouco se saiba a respeito.
LEIA MAIS
quarta-feira, 27 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Vantagens de aprender inglês
Há inúmeras vantagens de aprender inglês.Inglês é a língua do negócio global. Isto significa que, na comunidade empresarial internacional, inglês é utilizado para comunicação por pessoas que não falam a mesma língua. Inglês é geralmente considerada como sendo a segunda mais falada no mundo, perdendo do chinês mandarim.
Há muitos cursos de inglês. Alguns são gratuitos, por isso é uma ótima idéia de aproveitar a oportunidade. Dependendo de onde você vive no mundo, você pode ser educado em inglês americano ou britânico. Inglês americano é a língua falada nos Estados Unidos, enquanto o inglês britânico é a língua falada no Reino Unido. As línguas são muito semelhantes, embora naturalmente haja diferentes palavras, dialetos e sotaques encontrados em cada um.
Aprender inglês pode ampliar o seus contatos de trabalho. As pessoas que falam duas ou mais línguas são candidatos ideais para o emprego em viagens, negócios internacionais, ou tradução. Pessoas que trabalham com o público em geral, tais como aqueles que trabalham em hospitais ou na área jurídica, muitas vezes são incentivados a falar uma segunda língua para melhorar a comunicação com as pessoas, especialmente de outros países. As fronteiras se abriram com a globalização.
Aprender Inglês também pode ajudá-lo a conhecer novas pessoas. Você pode praticar o seu Inglês com quem também está aprendendo. Outra opção é fazer uma espécie de "trade-off" (fazer uma troca). Por exemplo, você pode ensinar português para alguém e aprender ingles com essa pessoa. Pode ser uma forma divertida e prática para se aprender a falar de uma maneira mais natural.
Existem também várias oportunidades para ensinar inglês como uma segunda língua, que pode ser uma ótima maneira de viajar e ver o mundo. Ao viajar para um país estrangeiro é outra ótima maneira de praticar suas habilidades lingüísticas, mas para isso é necessário saber "se virar no idioma".
Porque inglês é uma primeira língua de muitos países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, entre outros, muitos outros países estrangeiros ensinam inglês como uma exigência nas escolas. Estima-se que mais de um bilhão de pessoas no mundo falam inglês. Aprender inglês apresenta muitas novas oportunidades que você pode não ter tido antes, por isso, se você tiver o tempo e motivação, pode ser uma experiência muito gratificante.
LEIA O TEXTO ORIGINAL EM INGLÊS
Tradução: google e adaptada por Marildo Lopes
quarta-feira, 20 de maio de 2009
"Não há uma receita no ensino de Língua Estrangeira"
Pesquisadora brasileira alerta para a importância de refletir sobre a prática em sala para substituir definitivamente os "métodos milagreiros"
A formação deficiente de professores em faculdades sem qualidade que se proliferam pelo país e a escassez de programas de Educação continuada bem organizados são apenas dois dos desafios enfrentados no ensino de Língua Estrangeira. Outra questão, somada a essas, torna o cenário ainda mais desafiador: a ausência de uma política clara - em nível nacional -, o que leva a disciplina a uma posição secundária dentro do currículo. Na avaliação da professora Antonieta Celani, fundadora, em 1970, do Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada - o primeiro do gênero no Brasil - e atual coordenadora do Programa de Formação Contínua do Professor de Inglês da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, existe uma descrença geral no meio educacional em relação à área.
Para ela, no entanto, a situação tende a se reverter com o fim da crença de muitos educadores na existência do que costumam chamar de "o melhor método". "Já baseamos as aulas em gramática e em tradução, por exemplo, mas hoje sabemos que cabe ao professor analisar a turma para atuar bem", afirma. Nesta entrevista, a pesquisadora explica por que acredita que a busca por receitas só mudará com a formação reflexiva - a capacitação que prepara cada docente para avaliar a realidade em que atua e aplicar princípios de ensino e aprendizagem que funcionem para o grupo de estudantes que tem em cada sala de aula.
LEIA A ENTREVISTA CLICANDO AQUI
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Como lidar com as brincadeiras que machucam a alma
"Todas as crianças e adolescentes tem direito a escolas onde existam alegria, amizade, solidariedade e respeito às características individuais de cada um deles". ABRAPIA
Sabe aqueles apelidos e comentários maldosos que circulam entre os alunos? Consideradas "coisas de estudante", essas maneiras de ridicularizar os colegas podem deixar marcas dolorosas e por vezes trágicas. Veja como acabar com o problema na sua escola e, assim, tirar um peso das costas da garotada.
LEIA O ARTIGO COMPLETO CLICANDO AQUI
What is bullying?
Bullying is a learned behaviour. It is when a person or group tries to hurt or control another person in a harmful way. There are three aspects of this hurtful behaviour that almost all experts agree on; in bullying there is a difference in power between those being hurt and those doing the hurting, bullying involves hurtful behaviours that are repeated and intentional. Bullying is not about a conflict that needs resolving. In bullying, the power is all in one person or a group's control. People who bully others show loathing and contempt for those they are trying to hurt.
There are lots of different kinds of bullying, and they all hurt. Sometimes bullying means hitting, kicking, pushing, shoving, or making someone do something they don’t want to do. Sometimes bullying is using mean words or threats, calling someone names, or saying bad things behind their back. Bullying can even mean making someone feel unsafe or scared, leaving them out of games, or making them feel that they’re not important. Bullying can be verbal, physical, social (shunning, ignoring or leaving someone out on purpose), and also involve cyberbullying (being bullied through the information and communication technologies. See www.cyberbullying.org for more information about this).
People who bully think that it makes them important, but it really just makes them mean.
Bullying should NOT be considered a "Normal part of life".
Fonte:http://www.bullying.org/htm/main.cfm?content=1059
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Ensinar Inglês Brincando
Seja inglês, português, espanhol ou qualquer outra língua, é impossível aprender simplesmente brincando.
Virou um tipo de modismo dizer “aprender brincando” no âmbito educacional.
Claro, durante uma brincadeira podemos assimilar uma série de princípios: respeito, limite, generosidade, sentido de compartilhar e de dividir.
Mas, esse aprendizado tem a ver com formação de caráter, de índole. Portanto, para um indivíduo se formar em outra língua é necessário muito mais do que meras brincadeirinhas.
As situações em sala devem ser significativas e, claro, ter fundamentação pedagógica. Sugerir uma atividade sem conexão com nada, além de sem sentido não remete ao aprendizado, pois não foi necessário ao aluno refletir e fazer associações com o que aprendeu.
Não é errado trazer para a sala aulas práticas e dinâmicas. Muito pelo contrário, faz parte e é essencial na aquisição da segunda língua. Mas não devemos confundir brincadeira sem fundamento pedagógico com aula prática para checagem ou preparo de aprendizagem. Além disso, as atividades práticas não devem ser o único método de ensino.
Outro modismo que se agrega a este é o de que a pessoa aprende sem que perceba. Mas como isso é possível? De acordo com este mito, seria através das dinâmicas. Porém, mesmo essas precisam ter uma base teórica desenvolvida previamente ou que será refletida logo após realizada.
A criança, jovem ou adulto precisa saber o porquê de determinada “brincadeira” estar sendo realizada! Qual é o fundamento, a motivação!
Portanto, “aprender inglês brincando” acaba virando brincadeira mesmo, ou seja, algo passageiro e apenas divertido no momento.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras Português e Inglês
Equipe Brasil Escola
Fonte:http://www.educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/aprender-ingles-brincando.htm
segunda-feira, 11 de maio de 2009
O ensino de lingua inglesa nas escolas públicas - DICAS
Este artigo mostrará como é trabalhado a Língua Inglesa nas Escolas Públicas e como os alunos reagem frente a esta disciplina que muitas vezes é tida por eles como sem valor.
leia o artigo aqui
domingo, 10 de maio de 2009
Bullying in schools - Great reading and discussion in class!
A number of 14-16 year old adolescents taking part in the School Health Promotion Study were surveyed about bullying and victimization in relation to psychosomatic symptoms, depression, anxiety, eating disorders and substance use. A total of 9 per cent of girls and 17 per cent of boys were involved in bullying on a weekly basis. Anxiety, depression and psychosomatic symptoms were most frequent among bully-victims and equally common among bullies and victims. Frequent excessive drinking and use of any other substance were most common among bullies and thereafter among bully-victims. Among girls, eating disorders were associated with involvement in bullying in any role, among boys with being bully-victims. Bullying should be seen as an indicator of risk of various mental disorders in adolescence..
Fonte
sábado, 9 de maio de 2009
Peace in the school
ABSTRACT
THE EDUCATION AND THE CULTURE OF PEACE
The article discusses some of the most important aspects about violence in contemporary society. Shows the causes, influences and repercussion on Culture of Violence in actual world. The article emphasizes the importance of the education for citizenship and for the Culture of Peace, following that this is the only way to stop the violence in the school, family and streets. The article discusses the importance of the development of new behaviors and actions against the intolerance, hates between different races, preconceptions and aggressions against people and environment through the education to construct the Culture of Peace.
Key words: Culture of Peace – Childhood – Adolescence - Education -
Violence – Citizenship
Fonte: Revista da faceeba- Leia o artigo It´s very interesting!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A PICTURE IS WORTH A THOUSAND WORDS
O que as imagens nos dizem? Excelente atividade para trabalhar direitos humanos na sua aula!
RAINS, FLOODS AND MUDSLIDES IN BRAZIL
The death toll in the Brazilian floods and mudslides reaches 19, with 186,000 people left homeless; President Luiz Inácio Lula da Silva (pictured) inspects the disaster area.
leia mais
RAINS, FLOODS AND MUDSLIDES IN BRAZIL
The death toll in the Brazilian floods and mudslides reaches 19, with 186,000 people left homeless; President Luiz Inácio Lula da Silva (pictured) inspects the disaster area.
leia mais
Genes digitais?
O uso dos computadores e da Internet nas escolas criou uma infinidade de mitos que, em sua maioria, não apenas não correspondem à realidade como também escondem fatos e intenções. Um desses mitos é o de que o aluno é naturalmente um grande conhecedor da tecnologia e que domina os computadores e a Internet, enquanto que os professores, por sua vez, nasceram sem o “gene digital” e, por isso, estão sempre em desvantagem e sentem-se naturalmente inseguros para usar os computadores e a Internet sem que antes tenham múltiplas capacitações e passem a dominar também essas tecnologias. Será mesmo que esse mito se sustenta diante dos fatos?
Em uma pesquisa desenvolvida com 300 alunos do Ensino Médio de uma escola pública, constatei, por exemplo, que 11% dos alunos não possuíam e-mail, 39% possuíam e-mail mas não o utilizavam e apenas 50% deles tinham e utilizavam os seus e-mails. Vale lembrar que 100% dos alunos pesquisados dispunham de computadores e acesso à Internet, quer fosse em suas casas, quer fosse na escola.
Analisando as produções textuais desses alunos é fácil perceber que a grande maioria não sabe como utilizar um editor de textos eletrônico, como o Word ou outro qualquer. Eles sabem digitar, mas não sabem formatar o texto, não conseguem alinhá-lo corretamente, não usam o corretor ortográfico de forma eficaz, têm dificuldades para lidar com imagens inseridas no texto ou simplesmente não sabem como inseri-las, não sabem usar tabelas, etc., etc. Ou seja, são usuários muito pouco proficientes dos editores de texto. E veja que eu não estou falando aqui da qualidade das produções, dos erros de gramática, ortografia, concordância, regência, fuga ao tema, etc., etc.
"Miguxês", nova língua orkutiana.
Poderíamos listar uma enormidade de itens que esses alunos não dominam, mas a lista seria tão extensa que é mais fácil listar aquilo que eles sabem realmente fazer. Tomando como base as competências de letramento digital (pesquisar, comunicar-se e publicar na Internet) podemos resumir o conhecimento médio dos alunos pesquisados como se segue:
PESQUISAR:
Eles usam o Google como ferramenta quase exclusiva para pesquisa; pesquisam usando uma única palavra de busca ou uma frase muito curta; na maioria das vezes aceitam a primeira indicação feita pelo buscador e retornam como produtos da pesquisa textos inteiros ou trechos muito grandes que copiam e colam diretamente, sem analisá-los, resumi-los ou compreendê-los; conhecem poucos sites e blogs que contém material didático ou instrucional (geralmente procuram por trabalhos prontos) e a maioria do material que consultam de forma não orientada diz respeito à jogos, humor, violência, sexo e pornografia;gostam de pesquisar vídeos no YouTube e em outros sites destinados a armazenar esse tipo de mídia, e buscam mais frequentemente vídeos de conteúdo humorístico.
COMINICAR-SE:
Os alunos usam praticamente apenas dois meios de comunicação na Internet: o Orkut e o MSN; o e-mail é muito pouco usado e menos ainda as listas de discussão e fóruns;
a comunicação se dá quase sempre entre os colegas da turma ou da escola e gira em torno dos interesses próprios da idade e do grupo;
a comunicação representa a maior parte do tempo de uso dos computadores e da Internet; a linguagem utilizada nas comunicações é a linguagem coloquial, basicamente oral e simplificada por um sistema de códigos e abreviações que se difundiu pela Internet nas salas de bate-papo e posteriomente no MSN e no Orku.
PUBLICAR:
Um número muito pequeno de alunos possui blogs ou sites pessoais; os blogs são temáticos (sobre jogos, poesia, esportes ou algum outro tema do interesse do aluno) e alguns têm ainda o formato de “diários pessoais” que deu origem aos blogs quando eles surgiram; imagens são publicadas preferencialmente no Orkut, são pessoais ou da turma e referem-se ao cotidiano dos alunos; vídeos procuram retratar o cotidiano e situações que consideram interessantes, embora sejam muitas vezes vídeos toscos, de mau gosto e ofensivos. Dentre os temas dos vídeos destacam-se: violência local (brigas), traquinagens (que eles chamam de “zueira”), situações constrangedoras envolvendo colegas (e professores) no ambiente cotidiano e registros de festas e eventos locais.
Como podemos ver, um número considerável dos alunos são basicamente analfabetos tecnológicos funcionais, isto é, eles conhecem as tecnologias que lhes permitem pesquisar, comunicar-se e publicar, mas não o fazem com proficiência porque não possuem as competências e habilidades necessárias para tal. Além disso, as ferramentas que eles conhecem são extremamente simples e eles as conhecem de forma superficial.
Do outro lado do universo digital temos os professores. Estes possuem as competências e habilidades que lhes permitem pesquisar, comunicar-se e publicar com proficiência, mas não o fazem porque na maioria das vezes não têm conhecimento das ferramentas e meios disponíveis para fazê-lo por meio da tecnologia digital dos computadores e da Internet. Além disso, o conhecimento superficial das ferramentas torna os professores inseguros, ainda que esse conhecimento superficial seja maior do que o dos alunos.
Embora não disponha de dados estatísticos atuais sobre o grau de inclusão digital dos professores, tenho observado que nos últimos cinco anos o número de professores que utilizam computadores e a Internet para si próprios e como ferramenta auxiliar de ensino tem aumentado consideravelmente. Em uma sala com quarenta professores onde há cinco anos tínhamos apenas dois ou três deles que possuíam endereço de e-mail, hoje verificamos que somente dois ou três ainda não possuem um endereço eletrônico.
Tudo isso sinaliza ainda mais intensamente para a necessidade de uma mudança de paradigma por parte do professor que lhe permita ver no aluno uma possibilidade de parceria na aprendizagem sobre o uso da tecnologia e que, paralelamente, lhe permita uma maior atuação sobre a aprendizagem dos alunos usando as oportunidades e ferramentas que lhe aproximam do cotidiano desses alunos.
Alunos podem aprender a fazer pesquisas com maior proficiência se professores puderem lhes ensinar como fazê-las. Mas professores não poderão fazer isso sem que antes, eles mesmos, aprendam a usar as ferramentas tecnológicas disponíveis e que já são utilizadas pelos alunos.
Alunos podem aprender muito sobre comunicação, sobre o uso correto da língua e sobre as diversas outras possibilidades de se comunicarem que vão além da simples troca de mensagens instantâneas e recadinhos do Orkut com seus colegas mais próximos, mas para isso é preciso que professores também saibam se comunicar usando o Orkut e o MSN, que sejam acessíveis pelos alunos e que utilizem esses meios de comunicação com os alunos.
Alunos podem se tornar autores e não apenas usuários de textos, imagens e vídeos. Podem, por exemplo, produzir documentários sobre o “making off” de uma peça teatral na escola, podem criar rádios na Internet, podem criar blogs temáticos sobre assuntos relevantes, podem publicar seus trabalhos originais na rede, enfim, podem contribuir para o crescimento da base de dados da Internet de forma útil e produtiva. Mas para isso é preciso que professores publiquem também, que tenham seus blogs, que participem como autores e inspirem seus alunos; é preciso que professores ajudem seus alunos a dar qualidade ao que eles produzem, que lhes ensinem técnicas, regras e estratégias, enfim, é preciso que os professores estejam inseridos no ambiente de produção de conteúdo para que possam ensinar a produzir conteúdo de qualidade.
Os alunos não participam de capacitações, oficinas e cursos específicos para pesquisar, comunicar-se e publicar na Internet, mas aprendem rapidamente como fazê-los, ainda que o façam sem a qualidade que desejamos. Os professores também podem!
Os alunos não sabem pesquisar, comunicar-se e publicar com proficiência. Os professores já sabem. Os alunos não vão adquirir essas habilidades e competências por si mesmos, mas poderão adquiri-las com a ajuda dos seus professores.
Alunos podem ajudar professores a “lidar com a tecnologia dos computadores e da Internet”, mas precisam de professores que lhes ajudem aprender outras coisas que não se resumam a apenas usar a tecnologia, ou seja, alunos precisam de professores que lhes ajudem a desenvolver suas habilidades e competências para a vida, para o mundo, para si próprios e para que possam usar de forma proficiente as ferramentas de que já dispõem e sabem como operar.
Fonte: http://professordigital.wordpress.com/2008/11/17/o-mito-do-aluno-digital/
Assinar:
Postagens (Atom)
When you think you´re giving up...
"Tell yourself: none of this ever had to happen, and then go make it stop, with whatever breath you have left. Grief is a sword, or it is nothing" - Paul Monette